Domingo, 12 de Maio de 2024

Mendes recua para preservar apoio popular e promete reestudar preço da tarifa de ônibus




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A Prefeitura de Cuiabá pediu prazo até 5 de fevereiro para estudar a forma como se deu o reajuste da tarifa de ônibus na capital. Esse é o resultado da conversa entre representantes da Prefeitura e a comissão tirada entre os manifestantes, que fizeram hoje de manhã um panelaço em frente frente ao Palácio Alencastro, contra o aumento da tarifa dos coletivos, na capital e em Várzea Grande.
O movimento de reação ao reajuste tem o aval de mais de 40 entidades sociais, que entendem que o valor da tarifa está superfaturado. Em Cuiabá a tarifa subiu de 2,70 para 2,95 em Cuiabá e de 2,60 para 2,95 em Váarzea Grande.
Na manifestação, os usuários levaram auto-falantes, pandeiros, cartazes e faixas. O movimento reuniu cerca de 150 estudantes e militantes de movimentos sindicais. segundo a Polícia Militar, que acompanhou a movimentação.
Os manifestantes fizeram um abaixo-assinado para protocolar uma ação civil pública contra os responsáveis pela autorização da tarifa unificada dos coletivos de Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital. Ao todo, 1.086 usuários já assinaram o documento pedindo a melhoria dos serviços prestados pelas empresas. Ele reclamam que os ônibus não têm horários fixos para circular e estão sucateados.
No documento, ainda há críticas em relação à ausência dos cobradores nos ônibus municipais, o que faz com que os passageiros utilizem somente o cartão-transporte. O documento enfatiza que as empresas reduziram seus custos demitindo os cobradores e acabaram trazendo mais transtornos para os usuários e que por isso não justifica o reajuste tarifário. 


Autor: 24 Horas News


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