Jornal da Notícia
  S�bado, 11 de Maio de 2024

Aedes Aegypti faz jus ao nome �Odioso do Egipto" e causa estragos na saúde pública




COMPARTILHE

Pouca gente sabe, que o verdadeiro sentindo do nome do mosquito mais famoso do mundo, o Aedes Aegypti, que em latim significa o “Grande Odioso do Egipto", segundo o médico Silvio Cesar Coelho Rogowski, este pernilongo está bem adaptado a zonas urbanas de todas as cidades do planeta, mais precisamente ao domicílio humano, onde consegue reproduzir-se e pôr os seus ovos em pequenas quantidades de água limpa.

Silvio disse que no Brasil não diferente nas ultimas décadas, o mosquito ficou famoso por ser o vector de doenças graves como a dengue, a zika, a chikungunya, a quase extinta febre amarela e outros 23 vírus, por isso mesmo o controle das suas populações é considerado assunto de saúde pública.

O Aedes Aegypti é um mosquito que se encontra ativo e pica durante o dia, e somente as fêmeas se alimentam com sangue, e elas podem percorrer até 2 500 metros para picar uma pessoa.

Com este perfil, e deixando milhões de pessoas em estado de alerta, o mosquito das pernas rajadas, faz jus ao nome, já que em latim Aedes Aegypti, significa “O Odioso do Egypto".

Baseado em dados do Ministério da Saúde e de profissionais de saúde, o www.nortearaguaia.com.br elaborou uma lista de dados e fatos, para você saber o que são e como são, as doenças, os sintomas, efeitos, e também os métodos de como se prevenir, tratar e evitar as mazelas causadas pelo “Odioso do Egipto".

DENGUE

Doença: Dentre as três, é a mais conhecida e presente no Brasil. O país vive hoje uma epidemia da doença com 367,8 casos para cada 100 mil habitantes registrados até o dia 18 de abril.

Transmissão: O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito aedes aegypti.

Sintomas: Febre alta (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Nos casos graves, o doente também pode ter sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal, vômitos persistentes, sonolência, irritabilidade, hipotensão e tontura. Em casos extremos, a dengue pode matar - até 18 de abril foram registrados 229 óbitos.

Tratamento: A pessoa com sintomas da dengue deve procurar atendimento médico. As recomendações são ficar de repouso e ingerir bastante líquido. Não existem remédios contra a dengue. Caso apareçam os sintomas da versão mais grave da doença, é importante procurar um médico novamente.

Vacina – No final de 2015 foi anunciado o registro da primeira vacina contra a dengue no Brasil — a Dengvaxia, da francesa Sanofi Pasteur — foi aprovada nesta segunda-feira. Embora liberada para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda falta a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cemed) definir o valor de cada dose, processo que dura em média três meses, mas não tem prazo máximo.

A vacina é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos e protege contra os quatro tipos do vírus da dengue — que causam os mesmos sintomas, mas só podem atingir cada pessoa uma vez: quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4. O medicamento não tem eficácia, porém, contra outras doenças disseminadas pelo mosquito Aedes aegypti, como zika vírus e febre chikungunya, nem é recomendada para gestantes.

A vacina tem eficácia entre quem já teve ou nunca contraiu a dengue. Pode até contribuir no combate à doença, já que menos pessoas poderão ser infectadas. E a promessa do fabricante é de proteção de 93% contra casos graves da dengue, redução de 80% das internações e eficácia global de 66% contra todos os tipos do vírus. O medicamento deve começar a ser vendido no país no primeiro semestre de 2016 e a capacidade de produção do laboratório é de 100 milhões de doses por ano.

Cada dose deve custar cerca de 20 euros (R$ 86). "Para uma população de 200 milhões de habitantes, é completamente inviável", disse há cerca de duas semanas.

Dados do Ministério da Saúde mostram que até a primeira semana de dezembro, 839 pessoas morreram em decorrência da dengue, um aumento de 80% em relação a 2014. Foram 2 milhões de casos de dengue notificados e 1,5 milhão confirmados

Se eu tiver dengue, vou ficar imune pelo resto da vida?

Infelizmente não. Existem quatro vírus diferentes da dengue. A infecção causada por um tipo não imuniza para a doença causada pelos outros. Além disso, a dengue hemorrágica, versão mais grave da doença, costuma se apresentar em pessoas que já tiveram contato com o vírus da dengue.

Fui diagnosticada com dengue. Posso amamentar?

Pesquisas mostram a presença de anticorpos contra a dengue no leite materno e no colostro, o que indica que amamentar protege seu bebê do vírus, em caso de dengue. Por isso é recomendado amamentar normalmente.

Como evitar?

A dengue, a chikungunya e o zika não são transmitidos diretamente de pessoa para pessoa. As pessoas pegam o vírus quando são picadas pelo mosquito Aedes aegypti, desde que o inseto já tenha picado uma outra pessoa infectada antes.

O mosquito costuma picar durante o dia, e próximo à área onde se reproduz (sua autonomia de voo dificilmente ultrapassa os 100 metros). Uma vez que pique uma pessoa contaminada, o mosquito pode carregar o vírus por toda a vida – e a vida dele dura cerca de 40 dias.

Além de combater os focos de mosquito, como poças d’água, onde eles possam se reproduzir, você pode adotar medidas de prevenção como:

         Usar roupas claras.

         Usar calça comprida e blusa de manga comprida para reduzir a exposição da pele.

         Tentar se manter em áreas mais frescas ou com ar condicionado, já que o mosquito não sobrevive em temperaturas baixas.

         Usar repelentes e mosquiteiros para evitar ser picada.

Que tipo de repelente grávida pode usar?

O uso de repelentes na gravidez não é muito estudado, mas os médicos têm recomendado que grávidas usem sim repelente e inseticidas para evitar doenças como a dengue. De acordo com a obstetra Eleonora Fonseca, a grávida pode usar as seguintes alternativas:

         Repelente comum em creme ou spray, reaplicado de 6 em 6 horas.

         Repelente especial para bebê

         Repelente caseiro feitos à base de álcool e cravo-da-índia

         Inseticida elétrico

         Inseticida em spray, deixando a substância se dispersar por alguns minutos antes de ficar no mesmo ambiente.

CHIKUNGUNYA

Doença: Até 18 de abril deste ano, foram registrados 1.688 casos de chikungunya. Os primeiros casos “nativos” da doença no Brasil apareceram em setembro do ano passado em Oiapoque, no Amapá. Antes disso, já haviam sido detectados casos de pessoas que contraíram a virose fora do país. A origem do nome chikungunya é africana e significa “aqueles que se dobram”. É uma referência à postura dos doentes, que andam curvados por sentirem dores fortes nas articulações.

Transmissão: É transmitida pelos mosquitos aedes aegypti (presente em áreas urbanas) e aedes albopictus (presente em áreas rurais).

Sintomas: O principal sintoma é a dor nas articulações de pés e mãos, que é mais intensa do que nos quadros de dengue. Além disso, também são sintomas febre repentina acima de 39 graus, dor de cabeça, dor nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. Segundo o Ministério da Saúde, as mortes são raras.

Tratamento: Como no caso da dengue, não há tratamento específico. É preciso ficar de repouso e consumir bastante líquido. Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia.

ZIKA VÍRUS

Doença: A doença pode ter sido detectada na Bahia, mas ainda não está confirmada. A suspeita é de que ela tenha sido trazida para o Brasil durante a Copa do Mundo.

Transmissão: Mais uma vez, o aedes aegypti é o vilão da história. Mas o vírus também é transmitido pelo aedes albopictus e outros tipos de aedes.

Sintomas: O vírus não é tão forte quanto o da dengue ou da chikungunya e os pacientes apresentam um quadro alérgico. Os sintomas, porém, são parecidos com os das doenças “primas”: febre, dores e manchas no corpo. Quem é infectado pelo zika também pode apresentar diarreia e sinais de conjuntivite.

Tratamento: Assim como nas outras viroses, o tratamento consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios que aliviem os sintomas e que não contenham AAS.

Na gravidez, as defesas do organismo contra doenças ficam mais fracas, e isso quer dizer que a dengue pode ter sintomas mais graves em gestantes. A doença pode ser perigosa, causando complicações como hemorragia, convulsões, falência hepática e até a morte. Por isso é essencial preveni-la e tratá-la o quanto antes.

Na maior parte dos casos, o bebê não é afetado se a mãe pegar dengue durante a gravidez. Mas, se for uma infecção grave, pode levar a complicações como parto prematuro e anomalias fetais. A transmissão vertical, ou seja, da mãe para o bebê, ainda está sendo estudada, mas há alguns casos documentados em que ela ocorreu, e o recém-nascido apresentou a doença.

É importante procurar assistência médica logo, para diminuir o risco para você e para o bebê. Na grande maioria das vezes, com o atendimento correto, a mãe se recupera sem problemas e fica tudo bem com o bebê.

Proteja-se contra mosquitos na gravidez

Se você está grávida, deve se proteger de picadas de mosquitos, principalmente devido ao risco de doenças virais transmitidas por eles, como dengue, zika ou chikungunya. Veja a seguir informações simples para ajudar a manter os insetos longe de você e de sua família.

Proteção com segurança. Já se sabe que os mosquitos podem transmitir uma série de doenças, por isso prevenção é a melhor estratégia. É importante, contudo, ter cautela com produtos para combater insetos e ter certeza de que são seguros tanto para a grávida quanto para o bebê.

Elimine a água parada. Mosquitos se reproduzem em água parada, então troque com frequência a vasilha de água de animais e os potes das plantas (você pode colocar areia nos pratos das plantas). Não deixe acumular água em pneus, canos ou calhas. Água de chuva também precisa ser dispersada, em calhas ou áreas baixas do quintal, porque vira criadouro de mosquitos.

Caso você esteja armazenando água da chuva para reaproveitá-la, mantenha o recipiente sempre bem fechado e não guarde por mais de uma semana. Se você suspeita de foco de mosquitos que transmitam dengue, zika e chikungunya na sua região, confira contatos úteis para investigação e fumigação de mosquitos.

Vista as roupas certas. Cores escuras tendem a atrair mosquitos. Portanto, prefira roupas claras e que cubram a maior parte do corpo (mangas e calças longas). Outra dica é que as roupas não sejam apertadas, porque, por incrível que pareça, mosquitos às vezes conseguem picar através da roupa.

No verão, para não passar calor, escolha peças leves e de tecidos naturais, como o algodão. Os especialistas aconselham hoje em dia a borrifar repelente (não inseticida) em spray na roupa também, para criar mais uma barreira contra os insetos.

Fuja de perfumes fortes. Aromas florais ou adocicados de frutas tendem a atrair mosquitos. Então, antes de comprar, abra e cheire bem embalagens de xampus, sabonetes, cremes e outros cósmeticos. O melhor é usar produtos sem cheiro.

Se você não abre mão de um aroma, o melhor é procurar algo que afaste mosquitos, como lavanda, citronela, capim-limão ou cravo.

Use também repelentes naturais. Uma receita comum é deixar cravos-da-índia mergulhados em álcool por pelo menos quatro dias, e depois misturar o líquido com um óleo suave, como óleo para bebê.

Velas de citronela e óleos essenciais de citronela, eucalipto ou cravo também ajudam a manter os mosquitos longe de casa. Só é preciso muito cuidado com velas acesas em casa. Sempre coloque-as completamente longe do alcance de mãozinhas de crianças ou patas de animais, e nunca deixe uma vela acesa num ambiente sem ninguém.

Coloque telas em portas e janelas. Para evitar que os mosquitos entrem dentro da sua casa, procure instalar telas mosquiteiras em todas as portas e janelas de acesso.

Uma vez instaladas, é preciso checar regularmente se não há nenhum buraquinho ou vão por onde os insetos consigam passar. A grande vantagem das telas é poder deixar a casa aberta e ventilada dia e noite, sem se preocupar com uma “invasão” de mosquitos.

Durma sob um mosquiteiro. Os mosquiteiros são uma ótima proteção contra mosquitos, desde que nenhum tenha conseguido entrar e ficado preso dentro da cama. Eles valem a pena se você não ficar abrindo e fechando a todo o momento. O uso do mosquiteiro pode ser útil porque os mosquitos que transmitem doenças como dengue, zika e chikungunya, embora não tenham hábitos noturnos, gostam de picar de manhã cedinho, nas primeiras horas do dia, quando você ainda pode estar na cama.

Use repelente contra insetos. Os médicos recomendam que grávidas usem repelentes apropriados durante a gestação, já que as possíveis consequências de doenças desenvolvidas a partir de picadas de insetos podem ser sérias. Em geral, repelentes para crianças e bebês são também seguros para grávidas.

É preciso lembrar de reaplicar cremes e sprays a cada seis horas. Passe o repelente também na roupa que estiver vestindo.

Microcefalia:

O Ministério da Saúde mudou os critérios para o diagnóstico de microcefalia relacionada ao vírus Zika e adotou a medida de 32 centímetros como o ponto de partida para triagem e identificação de bebês não prematuros com possibilidade de ter a malformação no crânio.

Até então, estavam sendo considerados casos suspeitos aqueles em que a criança nascia com menos de 33 centímetros de perímetro cefálico, segundo o Ministério da Saúde, para incluir um número maior de bebês na investigação. Depois de ter o perímetro cefálico medido, para ter o diagnóstico confirmado, a criança precisa passar por outros exames.

Segundo a pasta, a medida segue recomendação da Organização Mundial da Saúde, que considera 32 centímetros a medida padrão mínima para a cabeça de recém-nascidos não prematuros. O perímetro cefálico, medida da cabeça feita logo acima dos olhos, varia conforme a idade gestacional do bebê. Segundo o Ministério da Saúde, para a população brasileira, 33 centímetros é considerado normal.

O que é microcefalia?

Microcefalia é o nome que se dá quando uma criança tem a cabeça menor do que o considerado padrão. Não é exatamente uma doença, e sim um sinal de que o cérebro pode não estar crescendo como deveria.

É o crescimento do cérebro que faz o crânio crescer. Se o cérebro realmente não se desenvolve, a criança pode vir a ter deficiências intelectuais e físicas, em variados graus. Mas é possível uma criança ter microcefalia e não ter atrasos.

É importante lembrar que o cérebro é um órgão ainda bastante misterioso e surpreendente, e são muitos os casos de problemas cerebrais em que as crianças se desenvolveram muito melhor do que previam os médicos.

Como a microcefalia é diagnosticada?

Ainda no útero, a microcefalia pode ser diagnosticada por ultrassom, quando a medida da cabeça (perímetro cefálico), quando comparada com outras medidas do feto, fica abaixo do esperado. Tenha em mente que no ultrassom a medição pode não ser exata, porque depende da habilidade do profissional, da posição do bebê e da qualidade do equipamento. Quando o bebê nasce, a microcefalia é diagnosticada com uma simples fita métrica.

O Ministério da Saúde brasileiro determinou, para efeito de monitoramento, que serão considerados casos de microcefalia recém-nascidos (desde que nascidos depois de 37 semanas) com perímetro cefálico de menos de 32 cm.

Mas é preciso levar em conta também:

         Circunferência cefálica dos pais (se os pais também tiverem a cabeça pequena, pode ser apenas uma característica hereditária).

         O fato de o bebê ter nascido de parto normal. É recomendável repetir a medida do perímetro cefálico 3 ou 4 dias depois do parto, porque a cabeça do bebê tem a capacidade de “afinar” para passar pelo canal de parto, e demora alguns dias para voltar ao normal.

         As proporções do corpo da criança. Uma criança de estrutura pequena tende a ter uma cabeça menor.

Em que momento é possível diagnosticar com certeza a microcefalia?

Como a microcefalia surge porque o cérebro para de crescer, demora um certo tempo para percebê-la em exames. Por exemplo, se o problema que deflagrou a microcefalia tiver acontecido no primeiro trimestre da gravidez, pode ser que no ultrassom morfológico do segundo trimestre, por volta de 20 semanas, o tamanho da cabeça ainda esteja dentro do normal, e só num ultrassom mais adiante a microcefalia seja percebida, ou mesmo após o nascimento.

A microcefalia pode só ficar evidente depois de o bebê nascer. O bebê pode ter um perímetro cefálico normal ao nascer e a cabeça parar de crescer no ritmo esperado nos meses seguintes. É por isso que a medida do perímetro cefálico faz parte dos procedimentos das consultas de rotina no pediatra.

O diagnóstico da microcefalia pode ser feito durante a gestação, com os exames do pré-natal, e pode ser confirmado logo após o parto através da medição do tamanho da cabeça do bebê. Exames como tomografia computadorizada ou ressonância magnética cerebral também ajudam a medir a gravidade da microcefalia e quais serão suas possíveis consequências para o desenvolvimento do bebê.

O que provoca a microcefalia?

As causas da microcefalia podem incluir doenças genéticas ou infecciosas, exposição a substâncias tóxicas ou desnutrição. Em muitos casos, a causa da microcefalia não é conhecida. Entre os motivos conhecidos de microcefalia estão:

         Síndromes ou problemas genéticos, como a síndrome de Down, trissomia do 18 e do 13, entre centenas de outras. Em caso de síndrome genética, pode haver malformações em outras partes do corpo

         Exposição da mãe a agentes teratogênicos durante a gravidez (radiação, substâncias químicas, consumo de álcool ou drogas como cocaína e heroína)

         Craniossinostose ou cranioestenose: fechamento prematuro das moleiras do bebê. Nesse caso, o problema inicial é com os ossos do crânio e não com o cérebro

         Desnutrição, fenilcetonúria ou diabete mal controlada na mãe durante a gestação

         Lesão ou trauma no cérebro do bebê, por exemplo na hora do parto. Nessa situação, a microcefalia só aparece conforme o bebê vai crescendo.

         Meningite

         Desnutrição

         HIV materno

         Doenças metabólicas na mãe como fenilcetonúria

         Envenenamento por mercúrio ou cobre

         Uso de medicamentos contra epilepsia, hepatite ou câncer, nos primeiros 3 meses de gravidez

         Infecções como rubéola, citomegalovírus e toxoplasmose durante a gravidez também aumentam o risco do bebê ter microcefalia. Além destas, existe suspeita de que doenças como dengue, Zika vírus ou febre chikungunya durante a gestação também estejam ligadas à microcefalia

A microcefalia também pode ser genética e acontece em crianças que possuem outras doenças como Síndrome de West, Síndrome de Down e Síndrome de Edwards, por exemplo. Por isso, a criança com microcefalia que também possui uma outra síndrome pode ter outras características físicas, incapacidades e ainda mais complicações do que as crianças que possuem somente microcefalia.

Exames de imagem como ressonância magnética e tomografia computadorizada podem dar indicações da causa da microcefalia. A presença de calcificações aponta para algum tipo de infecção.

Zika vírus pode causar Microcefalia

Comentários
O Jornal da Notícia não se responsabiliza pelos comentários aqui postados. A equipe reserva-se, desde já, o direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros.

Nome:
E-mail:
Mensagem:
 



Copyright - Jornal da Noticia e um meio de comunicacao de propriedade da AMZ Ltda.
Para reproduzir as materias e necessario apenas dar credito a Central AMZ de Noticias